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Segundo Aristóteles, pode-se reconhecer uma ação justa quando ela observa o
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princípio de dar a cada um o que lhe é devido.Esta alternativa está correta. O princípio de "dar a cada um o que lhe é devido" é uma maneira de expressar a ideia de que a justiça envolve tratar as pessoas de acordo com seu mérito e situação. Aristóteles argumenta que a justiça é uma forma de retidão na distribuição de bens ou honras, considerando o que cada pessoa merece ou é legítimo esperar. Isso está em consonância com a visão aristotélica de justiça, que não é apenas legal, mas também ética e vinculada ao mérito individual.
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benefício para o maior número possível de indivíduos.Esta alternativa está incorreta. A ideia de "benefício para o maior número possível de indivíduos" soa mais como uma descrição do utilitarismo, que é uma teoria ética muito posterior a Aristóteles, desenvolvida por filósofos como Jeremy Bentham e John Stuart Mill. Aristóteles focava mais na virtude e no mérito individuais e na justiça como uma questão de dar a cada um o que é justamente devido, e não diretamente no bem-estar coletivo.
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compromisso com os movimentos desvinculados da legalidade.Esta alternativa está incorreta. Aristóteles não sugere que a justiça esteja associada a movimentos que não considerem a legalidade. Pelo contrário, ele vê o justo como aquilo que é conforme à lei. Portanto, ações justas estão intrinsecamente ligadas à observância das leis e princípios legais, quando estes estão corretamente alinhados com a ideia de equidade.
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interesse para a classe social do agente da ação.Esta alternativa está incorreta. Para Aristóteles, a justiça não está atrelada ao interesse de uma classe social específica. A verdadeira justiça transcende interesses parciais e deve buscar o equilíbrio e a retidão, considerando o que é devido a cada indivíduo pelas suas próprias qualidades e ações, e não meramente por sua posição social.
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fundamento na categoria de progresso histórico.Esta alternativa está incorreta. Aristóteles não pensa a justiça em termos de "progresso histórico". Esta ideia parece estar mais ligada a concepções mais modernas ou marxistas, que veem a história como movida por certos princípios ou direções. Aristóteles trata da justiça em termos de virtude e prática individual dentro da sociedade, não em termos de categorias históricas ou progressivas.
O Heliocentrismo não é o “meu sistema”, mas a Ordem de Deus. COPÉRNICO, N. As revoluções dos orbes celestes [1543]. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1984. TEXTO II
Não vejo nenhum motivo para que as ideias expostas neste livro (A origem das espécies) se choquem com as ideias religiosas. DARWIN, C. A origem das espécies [1859]. São Paulo: Escala, 2009.
Os textos expressam a visão de dois pensadores — Copérnico e Darwin — sobre a questão religiosa e suas relações com a ciência, no contexto histórico de construção e consolidação da Modernidade. A comparação entre essas visões expressa, respectivamente:
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Moral católica acima da protestante — subordinação da ciência à religião.Esta alternativa está incorreta. Ela sugere uma disputa entre as morais católica e protestante, bem como uma subordinação da ciência à religião. O que os textos ilustram é a tentativa de ambos os pensadores de reconciliar suas descobertas científicas com a religião de uma maneira que não impusesse uma moral sobre a outra ou subordinasse o conhecimento científico a dogmas religiosos.
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Ciência como área autônoma do saber — razão humana submetida à fé.Esta alternativa está incorreta. Ela propõe que Copérnico via a ciência como uma área autônoma do saber, e que Darwin subordinava a razão humana à fé. No entanto, Copérnico integrava sua descoberta à ordem divina, enquanto Darwin argumentava que suas teorias não necessariamente se opunham à religião. Ambos mostravam que a ciência podia coexistir com a fé, sem sugere que uma submetesse a outra.
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Poder secular acima do poder religioso — defesa dos dogmas católicos.Esta alternativa está incorreta. Ela sugere que Copérnico e Darwin estavam preocupados com a questão do poder secular em relação ao poder religioso, e com a defesa de dogmas católicos. No entanto, nem Copérnico nem Darwin focaram na relação entre o poder secular e religioso ou na defesa de dogmas religiosos. Eles estavam mais concentrados no desenvolvimento de suas teorias científicas e no modo como elas se relacionavam com o pensamento religioso da época.
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Articulação entre ciência e fé — pensamento científico independente.Esta alternativa está correta. Copérnico afirma que o heliocentrismo é a Ordem de Deus, indicando uma articulação entre ciência e fé. Ele vê a descoberta científica como parte da criação divina, uma revelação da ordem imposta por Deus. Por outro lado, Darwin, em seu trabalho 'A Origem das Espécies', defende que suas ideias não se chocam com as ideias religiosas, o que demonstra um pensamento científico independente. Darwin separa as ideias científicas das crenças religiosas, mas sem necessariamente confrontá-las.
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Autonomia do pensamento religioso — fomento à fé por meio da ciência.Esta alternativa está incorreta. Ela sugere que os pensadores estavam enfatizando a autonomia do pensamento religioso e promovendo a fé por meio da ciência. Na verdade, Copérnico e Darwin buscavam formas de integrar suas descobertas científicas dentro do contexto religioso sem necessariamente usar a ciência para fomentar a fé ou afirmar a autonomia completa do pensamento religioso sobre o científico.
A proposta de organização da sociedade apresentada no texto encontra-se fundamentada na
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imposição das leis e na respeitabilidade ao soberano.Essa alternativa está parcialmente correta, pois Hobbes efetivamente fala sobre a imposição das leis pelo soberano. No entanto, o foco principal é a renúncia dos direitos individuais para formar um governo legítimo. Assim, a respeitabilidade ao soberano é uma consequência desse processo, mas não o fundamento principal da proposta hobbesiana.
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abdicação dos interesses individuais e na legitimidade do governo.Essa alternativa está correta. Em "O Leviatã", Hobbes argumenta que o contrato social implica na renúncia dos interesses individuais e na abdicação de certas liberdades pessoais em troca de segurança e paz proporcionada por um governo forte e legítimo. Essa legitimidade vem do fato de que foi um acordo mútuo entre os indivíduos que abriram mão de seu poder em favor de um soberano absoluto.
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alteração dos direitos civis e na representatividade do monarca.Essa alternativa está incorreta. Hobbes não fala sobre uma alteração nos direitos civis em seu contrato social. Ele trata da renúncia dos indivíduos a determinados direitos em favor da autoridade soberana para garantir a paz e a ordem. Além disso, na proposta de Hobbes, o monarca não é representante do povo, mas sim um soberano absoluto a quem os súditos renunciam seu poder.
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cooperação dos súditos e na legalidade do poder democrático.Essa alternativa está incorreta. Hobbes não fala sobre cooperação no sentido positivo como uma característica do contrato social. O poder gerado não é democrático, mas sim absoluto na figura de um soberano. Os súditos abrem mão de suas liberdades e direitos para garantir a paz e a segurança, mas não há a ideia de legalidade no sentido de democracia.
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mobilização do povo e na autoridade do parlamento.Essa alternativa está incorreta. A teoria de Hobbes não envolve a mobilização do povo ou a autoridade de um parlamento. Pelo contrário, ele defende um governo centralizado e absoluto onde o soberano possui total controle e a decisão parte de uma autoridade única, ao invés de um sistema de governo baseado no parlamento ou na vontade do povo.
Que o Sol não nascerá amanhã é tão inteligível e não implica mais contradição do que a afirmação de que ele nascerá. Podemos em vão, todavia, tentar demonstrar sua falsidade de maneira absolutamente precisa. Se ela fosse demonstrativamente falsa, implicaria uma contradição e o espírito nunca poderia concebê-la distintamente, assim como não pode conceber que 1 + 1 seja diferente de 2. HUME, D. Investigação acerca do entendimento humano. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (adaptado).
O filósofo escocês David Hume refere-se a fatos, ou seja, a eventos espaço-temporais, que acontecem no mundo. Com relação ao conhecimento referente a tais eventos, Hume considera que os fenômenos
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exigem previsões obtidas por raciocínio, distinto do conhecimento baseado em cálculo abstrato.Esta alternativa está correta, pois reflete a visão de Hume. Ele distingue o conhecimento baseado em experiência, o qual é contingente e não pode ser demonstrado como as verdades matemáticas. Assim, previsões sobre eventos futuros são feitas com base no hábito e na indução, não por cálculos racionais abstratos, que se aplicam a verdades necessárias, como as da matemática.
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acontecem de forma inquestionável, ao serem apreensíveis pela razão humana.Hume contesta a ideia de que podemos prever fenômenos de forma inquestionável por meio da razão. A razão pode nos ajudar a entender a relação de causa e efeito, mas não pode garantir a ocorrência futura de um evento. Como o texto diz, o espírito pode conceber a negação de um fato sem contradição, mostrando que a razão, por si só, não é suficiente para assegurar que os fenômenos acontecem inquestionavelmente.
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ocorrem de maneira necessária, permitindo um saber próximo ao de estilo matemático.Hume argumenta que, diferentemente das verdades matemáticas, que são necessárias e demonstráveis, os fatos do mundo não têm essa necessidade. Eles são contingentes e dependem da observação e da experiência. Por isso, ele diz que é tão possível conceber que o sol não nasça amanhã quanto o contrário — uma ideia impensável se considerarmos as proposições matemáticas.
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propiciam segurança ao observador, por se basearem em dados que os tornam incontestáveis.Hume não vê os eventos como incontestáveis com base nos dados da experiência. Pelo contrário, ele sugere que nosso conhecimento de eventos futuros é sempre falível e baseado em expectativas formadas pelo hábito. Não há segurança absoluta sobre qualquer evento futuro, uma vez que sempre podemos conceber a possibilidade de algo diferente acontecer.
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devem ter seus resultados previstos por duas modalidades de provas, com conclusões idênticas.Para Hume, as questões de fato são baseadas na experiência e não podem ser demonstradas de forma a alcançar uma certeza absoluta. Ele argumenta que, mesmo que tenhamos evidências passadas para prever eventos futuros, como o nascer do sol, não há uma justificativa lógica, apenas uma expectativa baseada no hábito. Portanto, não se pode ter duas modalidades de provas que garantam conclusões idênticas para todos os fenômenos futuros, apenas uma expectativa baseada na experiência passada.
Dentre suas diversas reflexões, Leibniz voltou sua atenção para o tema da metafísica, que trata basicamente do fundamento de realidade das coisas do mundo. A busca por esse fundamento muitas vezes é resumida a partir do conceito de substância, que para ele se refere a algo que é
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complexo por natureza, constituindo a unidade mínima do cosmo.Essa alternativa está incorreta. A substância, segundo Leibniz, é algo simples quando não tem partes. A substância composta é que é uma multiplicidade formada pela união de substâncias simples ou mônadas, como o próprio texto inicial diz. Portanto, as substâncias simples não são complexas por natureza, mas sim as unidades básicas fundamentais, e não as unidades mínimas do cosmo, já que o cosmo é composto dessas unidades.
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estabilizador da realidade, dada a exigência de permanência desta.Essa alternativa está incorreta. Embora Leibniz reconheça a permanência da substância simples, não é esse o foco da definição apresentada. Na verdade, ele explica que as substâncias simples são necessárias para formar as compostas e assegurar o movimento, indicando uma dinâmica ativa ao invés de uma função estabilizadora que sugere apenas permanência.
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essencial na estrutura do que existe no mundo, sem deixar de contribuir para o movimento.Esta é a alternativa correta. Leibniz considera a substância simples como fundamental na estrutura que compõe tudo que existe no mundo. Além disso, ele afirma que sem essas substâncias simples não seria possível haver movimento na natureza, como mencionado na passagem 'É preciso que em toda parte haja substâncias simples porque sem as simples não haveria as compostas, nem movimento.' Portanto, ela é essencial e participa ativamente do movimento na realidade.
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considerado simples e múltiplo a um só tempo, por ser um todo indecomponível constituído de partes.Essa alternativa está incorreta. Segundo Leibniz, as substâncias simples são aquelas que não têm partes, e portanto não podem ser múltiplas a um só tempo nem constituídas de partes. As mônadas, ou substâncias simples, são unidades indivisíveis e fundamentais e não um todo com partes, portanto a descrição não se encaixa no que Leibniz sustenta.
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desdobrado no composto, em vez de gerá-lo unindo-se a outras substâncias simples.Esta alternativa está incorreta. Na filosofia de Leibniz, são as substâncias simples ou mônadas que se unem para formar compostos. A ideia de que o composto é desdobrado da substância simples não reflete sua visão, pois isso sugeriria o contrário do que ele afirma – que compostos surgem da união de várias substâncias simples.
Não é sem razão que o ser humano procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de propriedade. LOCKE, J. Segundo tratado sobre governo: ensaio relativo à verdadeira origem, extensão e objetivo do governo civil. São Paulo: Abril Cultural, 1978 (adaptado). TEXTO II
Para que essas classes com interesses econômicos em conflitos não destruam a si mesmas e à sociedade numa luta estéril, surge a necessidade de um poder que, na aparência, esteja acima da sociedade, que atenue o conflito, mantenha-o dentro dos limites da ordem. ENGELS, F. In: GALLINO, L. Dicionário de sociologia. São Paulo: Paulus, 2005 (adaptado).
Os textos expressam duas visões sobre a forma como os indivíduos se organizam socialmente. Tais visões apontam, respectivamente, para as concepções:
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Liberal, em defesa da liberdade e da propriedade privada — Conflituosa, exemplificada pela luta de classes.Correto! O primeiro texto do filósofo John Locke descreve a visão liberal clássica na qual a sociedade é formada para preservar a vida, a liberdade e a propriedade, que são direitos naturais dos indivíduos. Já o segundo texto, baseado na exposição de Friedrich Engels, destaca a visão de que a sociedade é caracterizada por antagonismos de classe, ou seja, conflitos entre grupos sociais com diferentes interesses econômicos, uma ideia central para o marxismo que fundamenta a chamada "luta de classes".
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Compulsória, na qual as pessoas possuem papéis que se complementam — Individualista, na qual as pessoas lutam por seus interesses.Incorreto. O termo "compulsória" não se aplica ao que Locke argumenta. Locke fala da formação voluntária e racional das sociedades para proteger direitos naturais, não sobre papéis complementares compulsórios. Além disso, Engels não apresenta uma visão individualista; pelo contrário, discute a relação conflituosa entre classes, não uma luta meramente individualista.
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Heterogênea, favorável à propriedade privada — Consensual, sob o controle de classes com interesses comuns.Incorreto. O primeiro texto representa uma visão liberal que não se limita a uma sociedade heterogênea apenas pela presença da propriedade privada. A sociedade liberal de Locke é intrinsicamente baseada na liberdade individual, não mencionada aqui. O segundo texto não chama por um consenso, mas sim pela tentativa de manutenção da ordem em meio a conflitos de interesse entre classes distintas, o que não caracteriza interesses comuns.
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Libertária, em defesa da razão humana — Contraditória, na qual vigora o estado de natureza.Incorreto. A primeira visão é verdadeiramente liberal e não libertária. A diferença é sutil, mas libertarianismo moderno diverge em alguns pontos do liberalismo clássico de Locke. A segunda visão de Engels não fala de uma "condição de natureza" hobbesiana de contradição, mas de um conflito organizado e mediado por uma autoridade que busca manter a ordem na sociedade. Portanto, a afirmação de que vigora o estado de natureza está incorreta.
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Igualitária, baseada na filantropia — Complementar, com objetivos comuns unindo classes antagônicas.Incorreto. A primeira visão não é igualitária ou baseada em filantropia; é liberal e individualista, centrando-se na proteção da propriedade e da liberdade pessoal. O segundo texto não descreve uma situação complementar com objetivos comuns, mas sim um conflito que precisa ser gerido por um poder superior, devido às divergências entre as classes.
A partir do texto, é possível perceber a crítica maquiaveliana à filosofia política de Platão, pois há nesta a
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explicitação dos acontecimentos políticos do período clássico de forma imparcial.A alternativa está incorreta. Platão não é conhecido por explicitar de forma imparcial os acontecimentos políticos de seu tempo. Em obras como "A República", ele não faz uma análise imparcial dos acontecimentos políticos, mas sim uma descrição de sua visão de um Estado ideal, que não existia na realidade de sua época. Maquiavel critica essa idealização, não a imparcialidade dos relatos.
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elaboração de um ordenamento político com fundamento na bondade infinita de Deus.Esta alternativa está incorreta porque atribui a Platão um fundamento na bondade infinita de Deus, o que é mais apropriado para teóricos políticos cristãos posteriores, como Santo Agostinho ou Tomás de Aquino. Platão não fundamenta seu ordenamento político na bondade de Deus, mas sim na busca do Bem através do conhecimento e da razão. Maquiavel critica justamente a idealização platônica de um mundo perfeito, e não um ordenamento baseado na bondade divina.
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idealização de um mundo político perfeito existente no mundo das ideias.A alternativa está correta porque Maquiavel critica a idealização de um mundo político perfeito, que é uma característica da filosofia de Platão. Na obra "A República", Platão descreve um mundo ideal onde os filósofos governam como reis. Maquiavel, por outro lado, é mais pragmático e preocupa-se com a política como ela realmente é, baseando-se em fatos concretos e na realidade dos acontecimentos históricos, ao invés de ideias utópicas.
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utilização da oratória política como meio de convencer os oponentes na ágora.Essa alternativa está incorreta. A questão fala sobre a crítica à filosofia política de Platão, enquanto a alternativa menciona a utilização da oratória política. Apesar de Platão discutir a importância da oratória em seus diálogos, especialmente em obras como o "Górgias", a crítica de Maquiavel não é sobre a oratória, mas sobre a idealização de um mundo político perfeito, algo que vai além de simplesmente convencer oponentes na ágora (o espaço de debate público na Grécia Antiga).
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investigação das constituições políticas de Atenas pelo método indutivo.Esta alternativa está incorreta. O método indutivo descrito não é uma característica prominente da obra de Platão. Quem investiga politicamente as constituições, mas por um método mais observacional e não propriamente indutivo, é Aristóteles. Platão, em "A República" e em "As Leis", apresenta diálogos sobre a constituição ideal, mas não por investigação indutiva das constituições reais da época. A crítica de Maquiavel é sobre essa idealização, por isso essa opção não se aplica à crítica maquiaveliana.
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